ADEUS

Ao longo de nossas histórias a mudança, de certa forma, se faz obrigatória, senão obrigatória, ao menos necessária. Mas é evidente que ela ocorre um dia. Eu sinto que este momento (esperado? Sim! Desejado? Ainda estou para saber) está eminente em meu pensamento, e sinto que me afastarei para sempre de vocês. As vezes a vida por aqui, se é que dava pra chamar de vida, era um saco e várias circunstâncias de euforia eram meros momentos de agitação. Mas talvez eu sinta falta dessa nossa corrida desenfreada, desse nosso mundinho competitivo onde poucos gozam de privilégios. Espero que lembrem de mim como eu sempre lembrarei de vocês, e não esqueçam: Sempre há algo no fim do túnel.
Adeus, Um espermatozóide fecundante.

Trocadilhos a parte, prometo colocar a cabecinha pra funcionar e vou postar mais de agora em diante!

Mudança de opinião

Hoje eu assisti algumas apresentações de dança do ventre e fiquei estupefato (que palavra é essa heim?) com a impressionante desenvoltura que as moças possuem em suas cinturas. Vocês precisam ver!
Eu acho até que estou gostando daquelas barriguinhas mais proeminentes... Hum... Pensando bem, acho que não!

O Ministerio do Transporte adverte: Excesso de dança do ventre causa flacidez exarcebada no dorso bi-lateral e frontal do perímetro do abdomem posterior externo, bucho quebrado e pneuzinho!

mais uma história de bebo!

Pra não ficarem achando meu pai com cara de carrasco ou meticuloso como um vilão, eu lembrei duma história que ocorreu no dia após à primeira vez que eu fiquei, digamos, "bem"!
Estava eu agarrado ao "zé bocão" (privada) chamando o "hugo" (vomitando) quando minha mãe passa em frente a porta do banheiro (que por sinal estava aberta) e diz:
- Que coisa, heim?! Andou bebendo, né?!
Logo em seguida meu pai passa e diz:
- Que foi isso MiNiNo? Comeu uma coxinha estragada?

É uma figura esse senhor!